quarta-feira, 29 de junho de 2011

Emoções da Jornadinha


(Por Tania Rösing)

"Cada Jornadinha constrói suas próprias emoções. Pensamos que a chegada do público constituído por pequenos leitores em formação, cada um carregando sua mochila com a cor específica da loninha a que deverá se dirigir, o olhar curioso das crianças e dos adolescentes, a expectativa do encontro com os escritores, as palavras de ordem fazendo um chamamento para a leitura, tudo acontece muito mais pela emoção do que pela razão. É um encontro especial entre os pequenos leitores e os autores convidados. Os primeiros estão preparados para o diálogo. Sabem quem é o autor, que livros escreveu, temas selecionados abordados, peculiaridades da linguagem empregada.. Em seguida, o grande momento do autógrafo. Carregam esse autógrafo como se estivessem levando um troféu, resultado de uma grande conquista – a leitura, a preparação para o encontro"

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Rasif: mar que arrebenta


Um homem leva um travesti para casa depois de uma noitada. Um menino quer ser poeta, mas o sonho do pai é que ele se torne jogador de futebol. Uma balconista apaixonada por um cliente e que faz tudo para conseguir um final feliz. Marcelino Freire cria em Rasif – mar que arrebenta contos para ler em voz alta. Neles, fala dos excluídos com graça, dos desvalidos deixando um riso irônico como recordação. Neste Rasif – mar que arrebenta, Marcelino constrói histórias que lidam com finais dos tempos particulares, como o apocalipse dos dias atuais, a guerra cotidiana. São narrativas de amor cruel e de ódio apaixonado.
 Publique aqui um conto sobre as questões que mais lhe chamaram a atenção nos textos de Marcelino Freire ou sobre outros conflitos que não tenham sido abordados.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Regina Rennó


A tranquilidade da vida rural é celebrada nesta história, contada em versos e ricamente ilustrada pelas belas paisagens do campo. Uma viagem de férias de uma família, aparentemente vinda da cidade, fica mais interessante com as descobertas de que o cheiro do bolo de fubá, da pamonha e do mato são muito bons.
Visite o site da autora Regina Rennó para conhecer outras obras.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Whatever

 
O livro traz dez contos protagonizados por João Pedro, jovem que frequenta  os últimos anos na escola. Porém nada, nem mesmo a proximidade do fim de uma etapa e a necessidade de decisão sobre que profissão seguir ou, no mínimo, para que curso prestará o vestibular parecem provocar qualquer reação em João Pedro. 
Após ler a obra crie um miniconto sobre a temática vizinho/vizinhança, com no máximo 140 caracteres e publique nos comentários.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Quem matou o livro policial?

É possível matar um livro policial?
A resposta para essa pergunta você só vai descobrir lendo a obra de Luiz Antonio Aguiar.
O livro é um divertido thriller sobre detetives, assassinatos e como escrever um romance policial.
Leia a obra e comente.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Livro de Lenice Gomes recebeu o prêmio Altamente recomendável FNLIJ

         A autora nasceu em Japi, no agreste pernambucano. Formada em História pela Universidade Católica de Pernambuco, possui especialização em Literatura Infantil e Juvenil.
Lenice explora em suas obras a riqueza oral da cultura popular. Na obra Brincando de Adivinhas a autora utiliza-se dos limites entre a prosa e a poesia criando adivinhas poéticas que divertem. A obra recebeu o prêmio Altamente recomendável FNLIJ - Categoria criança em 2003.   
Crie um álbum de adivinhas ilustrado. Publique na internet e coloque o endereço nos comentários dessa postagem.

Contos mais que mínimos

www.releituras.com/hseixas_menu.asp
Heloísa Seixas (Rio de Janeiro, RJ, 1952) é tradutora, romancista e cronista. É formada em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense. Desde 1995, Heloísa Seixas tem escrito romances, contos e novelas.
Em Contos mais que mínimos, a autora, que com grande performance literária transita por romance, conto, crônica e relato, apresenta esses pequenos, mas nem um pouco superficiais contos mais que mínimos. Acompanha a fase em que estamos vivendo esse desejo do imediatismo e segue a linha do Twitter e minicontos, porém no livro são permitidos mais de 140 caracteres.
 
Você se inspirou com a obra da autora? Escreva um miniconto e publique neste post.