quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Duas autoras na lona da Jornadinha

Foto: Cláudio Tavares


Levantando a bandeira anti-bullying, Maria Tereza Maldonado começou sua apresentação na Jornadinha na tarde desta quinta usando dois chocalhos e pedindo palmas ritmadas, para acompanhar a música que começaria a cantar. A autora de "Bullying e cyberbullying - o que fazemos com o que fazem conosco?" explicou que, além de livros, compõe canções com mensagens positivas, em prol de uma convivência mais harmônica. Ressaltou a necessidade individual de administrar a raiva e de respeitar os limites alheios. Então, cantou outra música com participalção dos espectadores: o "Baião da boa raiva". Além disso, Recomendou ao público, por fim, cautela no uso da internet, declarando-se a favor de um acordo entre a criança e a família para navegar na internet, evitando a potencial exposição danosa da privacidade.

Em seguida, foi a vez de Telma Guimarães entrar em cena. Contou sobre como começou a produzir cedo seus textos de ficção e sobre o papel da experiência com diários na infância: "os diários me ajudaram no início da minha carreira, quando eu queria escrever". Ressaltou ainda a grande importância da concentração e da leitura para o processo criativo escrito acima da eventual formação acadêmica: "Precisa de faculdade para isso? Não: precisa ser um bom leitor". Assim, sua mensagem principal era a da capacidade de todos de escrever, afinal, como ela mesma disse, "todo mundo tem uma história para contar".

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A Jornadinha é show


A Intrépida Trupe abriu as atividades da manhã com o espetáculo 1000 Tempos. As crianças se empolgaram com as acrobacias realizadas pelos artistas. O segundo show do dia foi com a Companhia Teatro Novo, apresentando a peça “Criança Pensa”.
E para as crianças... TUDO

A conversa com o escritor Mauricio de Sousa mais uma vez fez sucesso. Ele bateu papo com as crianças que lotaram o Circo da Cultura. Após a conversa com o escritor, os pequenos acompanharam o show musical com O elefante e a joaninha de Hélio Ziskind e Banda.

O Grupo de Teatro de Pernas Pro Ar trouxe como atração artistas em pernas de pau e dois bonecos gigantes. A interação entre o público e os artistas foram os elementos utilizados além de música e malabarismos para contar o romance entre dois bonecos gigantes. A trupe é completada por um palhaço de nariz preto.


Para amanhã vale conferir o grupo O Teatro Mágico. Eles apresentarão o show musical “O segundo ato”. No intervalo do almoço acontecem duas apresentações. Ao meio-dia, a Banda Circense do Grupo de Teatro de Pernas Pro Ar mostrará novamente o cortejo espetáculo. Em seguida, o grupo Teatro de Rua encenará o espetáculo teatral Caravana da Ilusão.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Jornadinha: começou a grande festa

Cláudio Tavares Grupo de 150 crianças de nova Araçá viajou quase 100 quilômetros para participar da 
Jornadinha pela primeira vez

Mais de 4,5 mil crianças lotaram nesta terça o Circo da Cultura montado na Universidade de Passo Fundo (UPF) , mostrando que é possível formar uma sociedade leitora. A preparação prévia para a participação na Jornadinha com leitura das obras e o estudo sobre a vida dos autores ficou evidente. Na conversa com o escritor Maurício de Souza, por exemplo, os pequenos mostraram que sabiam por que estavam ali. Afinado, o coro de vozes infantis acompanhou o cantor Humberto Gessinger que cantou a música tema da movimentação cultural após a apresentação do espetáculo da Intrépida Trupe, na abertura da Jornada. Queremos mais leitores no Brasil? O grito de guerra já tradicional foi proferido pela coordenadora geral das Jornadas Literárias Tânia Rösing.


Acompanhada pelas 4,5 mil crianças mostraram uma vontade compartilhada: "Um, dois, três, quatro, cinco mil. Queremos mais leitores no Brasil". O gato Gali-Leu, a Natália e o Mil Faces, integrantes do programa Mundo da Leitura apresentaram a Jornadinha aos pequenos. Um grupo de 150 crianças de Nova Araçá estreou na Jornadinha na manhã de terça-feira. Organizados pela diretora da Escola Municipal Olavo Bilac, Susete Moresco, as crianças de seis a 11 anos viajaram quase 100 quilômetros para participar da maior movimentação cultural da América do Sul.


A professora falou do entusiasmo dos pequenos para o encontro com o autor Maurício de Souza: "Vai ser uma experiência que eles jamais vão esquecer. Estão todos ansiosos para esse encontro", disse antes da chegada do autor. A escola possui um projeto de incentivo à leitura e já tinha interesse em levar os estudantes para a Jornadinha. "Estamos trabalhando com o nosso projeto desde o início do ano. Os professores fazem leitura e interpretação de textos em ala de aula, além de outras atividades, afirmou. Para a professora, vir para a Jornadinha servirá para culminar as atividades de uma forma brilhante. Jornadinha A sexta Jornadinha Nacional de Literatura segue até a próxima sexta-feira (26/08) com programação específica para variadas idades.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Escola Giocondo Canalli em contagem regressiva



Os alunos das três 5ª séries (5ª1, 5ª2 e 5ª3 ) da Escola Municipal de Ensino Fundamental Giocondo Canali  de Tapejara R/S estão na contagem regressiva para  a participação na 6ª Jornadinha Nacional de Literatura. O dia em  que estarão presentes será dia  25 de agosto, em Passo Fundo. Para que estejam por dentro dos assuntos que serão abordados no evento, as turmas estão trabalhando, em sala de aula, o tema deste ano “Leitura entre nós: redes, linguagens e mídias”, a letra da música tema, os textos, livros e escritores que compõem as rodas de conversas da Jornadinha. Professora Margarete M.M. Dalmina
Os alunos criaram blogs depois de lerem a obra de Telma Guimarães Castro Andrade: "O diário (nem sempre) secreto de Pedro". Cada turma de 5ª série da escola criou um blog para apresentar lembranças diárias dos alunos participantes.Visitem e confirma o trabalho realizado: 
blog da 5ª1   http://secreto51.blogspot.com                  
blog da 5ª2   http://secreto52.blogspot.com     
blog da 5ª3   http://secreto53.blogspot.com     


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Entrevista com o grupo Teatro Mágico




A influência do escritor Herman Hesse está presente tanto no titulo do
primeiro álbum da banda Entrada para raros quanto no próprio nome do grupo, ambas as referencias estão presentes no livro O Lobo na estepe. Mas o que motivou a escolha destes nomes? Como foi o batismo da banda?
Quando li sobre o Teatro Mágico – Só para Loucos, só para Raros, no livro percebi que era justamente aquilo que eu gostaria de montar: um espetáculo que juntasse tudo numa coisa só: malabaristas, atores, cantores, poetas, palhaços, bailarinas e tudo o mais que a minha imaginação pudesse criar. O Teatro Mágico é o lugar onde tudo é possível


Percebem-se elementos do rock progressivo em algumas de suas músicas. Esta é uma influência do grupo? Quais as influências musicais para vocês?
Nossas maiores influencias musicais são: Secos e molhados, Legião Urbana, Raul Seixas, Chico Sciene, Nação Zumbi, Zeca Baleiro... e internacionais: Simon & Garfunkel, Radiohead, Smiths, The Cure, Dave Matthews Band...



Vocês trabalham de forma independente, sem uma produtora por trás, além de disponibilizar todas as músicas gratuitamente nos meios digitais. Falem sobre seu interesse no movimento MPB (Música Para Baixar) e do por que vocês adotaram os princípios deste movimento.
Bom, vamos lá! Começando pelo fim. Sempre falo abertamente que "sem a internet não existiria o projeto “O Teatro Mágico” como ele é hoje!" (A música sim... ela já era antes de eu saber!). O uso da internet para divulgar o trabalho foi motivado pela minha decepção com as gravadoras. Quase tudo começou com uma banda que se chama Madalena 19. Fomos contratados e ao gravar nosso primeiro CD, a gravadora "Cascatas Records" (ainda se fosse "Cachoeiras"), nos impôs mudar os arranjos de todo nosso material, disse que a “levada” não estava agradando, e que teríamos que regravar a maioria das músicas em "formato" de forró universitário e ska (algo nada parecido com o que fazíamos). Então, como não aceitamos, ficamos presos a um contrato que nos impedia de usar todo o material já gravado! Após rescisão de contrato, o efeito de tristeza moral foi geral... o tal sonho da gravadora havia acabado! Foi quando meu "querido paaai!", Odácio Anitelli, resolveu jogar as músicas na internet. Ele disse: "Filho a rescisão contratual quem faz com o artista... é o público! É ele que tem que dizer se gosta da tua música ou não!" No início do projeto o “Orkut” foi nossa principal ferramenta de divulgação, lá construímos uma comunidade com mais de 80 mil integrantes, que logo depois sumiu sem sabermos o motivo!? (coisas do planeta Google). Na época jogávamos as músicas também no E-Mule e meu pai ficava monitorando os downloads, cada internauta que baixava uma música já era uma festa.
Nossa principal preocupação é manter a música livre, onde o público possa fazer downloads livremente, sem ser criminalizado por isso! E até usar para outros trabalhos comerciais se o lucro não for tão significativo. (ja vi gente fazendo cover e tocando TM por aí! não quero que sejam cobrados por isso!) Claro que se usarem a música para fins comerciais de outra proporção, então, queremos nossa parte. Queremos manter a música acessível, não queremos nossas opiniões gerenciadas por contratos. Queremos manter nossa relação já construída na honestidade e transparência com o público, e para isso, é preciso que tenhamos livre manifestação e livre expressão. Todas as gravadoras já nos procuraram, tivemos muitas dúvidas, se compreenderiam essas diretrizes e que estivessem todas garantidas.


As reflexões sobre o futuro do mercado musical tinham como principal vilão justamente os meios digitais, que possibilitavam ao público acessar livremente o conteúdo dos seus ídolos. Mas o que pareceu ser principio do fim, na verdade tem se revelado uma transformação, e os artistas parecem ter maior domínio sobre suas obras  e sobrevivem da realização de shows. Você acredita que esta saída, viver de apresentações ao invés da venda do produto musical, é um equivoco? Qual a opinião de vocês sobre o papel dos shows na carreira de um artista neste cenário de possibilidades virtuais?
Bem acredito que é de vital importância para qualquer banda que não tenha um contrato com uma grande gravadora. O TM por exemplo, o que mantém o projeto de pé é o público mesmo: comparecendo nas apresentações, divulgando no boca-a-boca, levando mais gente para conhecer. Não queremos ganhar com a venda do cd, pois a idéia é que nossa música seja acessível a todos. O projeto se auto-sustenta pelos shows, basicamente. Seguimos a linha da auto-produção e contamos muito com o nosso público. As pessoas que gostam da gente, entendem o que estamos fazendo e acabam ajudando como co-produtores das apresentações saindo em busca de recursos e espaços em suas cidades, levando material nosso nas prefeituras, instituições, colaborando como podem para que a gente consiga viajar pelo país. Hoje, a trupe atrai a atenção de grandes produtores e festivais tradicionais na maioria dos Estados, graças a esses milhares de braços que temos espalhados por aí.


 Como é o processo de criação das composições e das apresentações? O que vocês acham importante transmitir para o público ao criá-las?
O caminho de desconstrução... música não é algo pré-formatado. Creio que a sopa sonora venha da busca da experimentação... tentar traduzir o debate com rima, a tensão, a cor, a imagem do som... como se contássemos uma história e o cenário fosse se modificando, sofrendo mutações. Pra isso acontecer é preciso não ter medo de fazer suco com sal! Tem que fuçar na cozinha mesmo... colocar tudo o que ouvimos de molho com outros temperos! E assim, a gente arrisca na pluralidade do grupo. Todos são convidados a trazer suas idéias. filtra-se o excesso... mói de novo, rumina... esmaga o bagaço... raspa com a colher, mastiga e cospe... o que sobrar é o que ficou de bom... ainda assim você sempre acha que podia ser diferente na mix!


Já existe a possibilidade de um terceiro álbum do Teatro Mágico? Se existe, em que estágio ele está? E o que vocês já podem contar sobre sua nova criação?
Sim, o terceiro disco já está gravado, será lançado no início de setembro e vai se chamar “A Sociedade do Espetáculo”, numa referência ao livro de Guy Debord, mesclando crítica com brincadeira, discutindo questões da sociedade, como acreditar em questões como o ter para ser. Já foi lançado o primeiro clipe e single no Portal da MTV: http://mtv.uol.com.br/musica/veja-o-clipe-do-terceiro-cd-do-teatro-magico. E todas as novidades deste terceiro disco estão sendo postadas aos poucos em nosso site: http://oteatromagico.mus.br/.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Antonio Carlos Vilela


Deixe aqui o comentário sobre as obras do autor.
Coisas que os (as) garotos (as) devem saber .

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Entrevista com Gabriel Bá e Fábio Moon

 
- O blog de vocês tem uma curiosa apresentação: Fábio (...) gosta de dança de salão e músicas cantadas por mulheres. Gabriel (...) não lê jornal e gosta de estar na companhia dos amigos. Então, como é esta ?seleção natural? das leituras, dos filmes, das músicas no dia a dia de vocês? O que os tem inspirado ultimamente? O que os tem surpreendido? E o que vocês preferem deixar de lado?
Fábio: eu e o Bá temos tantas semelhanças, tantas coisas em comum, que essas diferenças triviais chamam a nossa atenção. E dessas diferenças que trazemos a inspiração, uma inspiração que acaba deixando o outro irmão curioso pelo entusiasmo, e essa curiosidade alimenta a produção.

- Na adaptação de ?O Alienista? para a editora Agir, como aconteceu a transposição do conto para a linguagem dos quadrinhos? O que vocês levaram em consideração para a criação?

Gabriel: muito do conto é narrado, então isso precisou de um trabalho de adaptação que transformasse as narrações do cenário em imagens e as narrações das conversas em diálogos.
F: a história em quadrinhos tem uma dinâmica e um ritmo de leitura diferente da prosa, e as mudanças foram feitas para que o conto funcionasse como uma boa história em quadrinhos, e não só como uma história ilustrada.


- Para vocês, quais as diferenças em se criar quadrinhos impressos e quadrinhos digitais, como a "Sugarshock"?
F: Acho que, por enqua to, o quadrinho digital ainda é um tira gosto para o prato principal que são os quadrinhos impressos. Talvez isso mude, e rápido, mas a qualidade e inventividade ainda predomina na produção em papel, mesmo que o quadrinho onIine carregue em si uma capacidade de distribuição muito maior.


- Para finalizar, no que estão trabalhando e quais ideias vocês mantêm na gaveta, mas que ainda querem ver realizadas?
G: estamos fazendo uma nova adaptação literária. Estamos adaptando "dois Irmãos" do Milton Hatoum para a Companhia das Letras. 
F: as idéias na gaveta, se são realmente boas, um dia saem de lá.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Jornalista, chargista, caricaturista e escritor Ziraldo participa de Festerê Literário

Programação antecede a 14ª Jornada e será realizada nesta segunda e terça-feira, 8 e 9 de agosto

Foto: Divulgação UPF
Ziraldo estará em Passo Fundo participando de ações culturais gratuitas e abertas à comunidade
O já tradicional Festerê Literário está preparando os moradores de Passo Fundo e da região para a movimentação cultural da 14ª Jornada Nacional de Literatura, que acontece de 22 a 26 de agosto, no Circo da Cultura, Campus I da Universidade de Passo Fundo (UPF). Para a próxima semana, um convidado especial estará em Passo Fundo participando de ações culturais gratuitas e abertas à comunidade: é o jornalista, cineasta, chargista, caricaturista e escritor Ziraldo.

Ziraldo chega em Passo Fundo nesta segunda-feira, dia 08. A programação com a presença do escritor começa às 15h30min, no Quiosque de Leitura Roberto Pirovano Zanatta (junto à Praça Antonino Xavier), quando ele participa de atividade com crianças inscritas na 6ª Jornadinha Nacional de Literatura e convidadas para este momento. Às 17h30min, Ziraldo concede entrevista coletiva à imprensa no Hotel Villa Vergueiro (Rua Lava Pés, 1000). À noite, às 19h30min, ele se encontra com estudantes universitários e de Educação de Jovens e Adultos, no auditório da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis da UPF, no Campus I.

A agenda continua na terça-feira, dia 09, em encontro de Ziraldo com as crianças inscritas na 6ª Jornadinha Nacional de Literatura, no auditório da Faculdade de Medicina, Campus II da UPF.

Quem é Ziraldo?
Ziraldo Alves Pinto nasceu no dia 24 de outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais. Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão, como Jornal do Brasil, O Cruzeiro, Folha de Minas, etc. Além de pintor, é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista e escritor.

A fama começou nos anos 60, com o lançamento da primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: A Turma do Pererê. Durante a Ditadura Militar (1964-1984) fundou com outros humoristas O Pasquim - um jornal não-conformista que fez escola. Seus quadrinhos para adultos, especialmente The Supermãe e Mineirinho - o Comequieto, também contam com uma legião de admiradores.

Em 1969 Ziraldo publicou o seu primeiro livro infantil, FLICTS, que conquistou fãs em todo o mundo. A partir de 1979 concentrou-se na produção de livros para crianças, e em 1980 lançou O Menino Maluquinho, um dos maiores fenômenos editoriais no Brasil de todos os tempos. O livro já foi adaptado com grande sucesso para teatro, quadrinhos, ópera infantil, videogame, Internet e cinema.

Os trabalhos de Ziraldo já foram traduzidos para diversos idiomas, como inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e basco, e representam o talento e o humor brasileiros no mundo. Estão até expostos em museu. Ziraldo também ilustrou o primeiro livro infantil brasileiro com versão integral on-line, em uma iniciativa pioneira.

Mais informações no site http://www.ziraldo.com.br/.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Alunos de Não-Me-Toque estão se preparando para a Jornadinha

Os alunos das turmas 41 e 42 da E. Geny Vieira da Cunha estão lendo, dialogando e produzindo trabalhos sobre as obras e os autores da 6ª Jornadinha Nacional de Literatura.

Turma 41


Turma 42

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Tiago de Melo Andrade

O autor escrevia desde pequeno roteiros para brincadeiras infantis e em 2001, aos 22 anos, ganhou o Prêmio Jabuti como Autor Revelação com o livro A caixa preta (Ed. RHJ, 2001).  É autor, dentre outros livros, de Você Fala Javanês?, Tire o Pé do Meu Direito, O Ovo do Elefante e Carne Quebrada, todos pela editora Melhoramentos.
No livro Carne Quebrada o autor conta a história da cidade de Campos de Marcela desde sua origem, partindo dos acontecimentos e causos de seus habitantes.


Visite o site o site e o blog do autor:
www.tiagodemeloandrade.com.br
www.lugart.blogspot.com